Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 1 de 1
Filter
Add filters








Type of study
Year range
1.
Arq. ciênc. saúde ; 16(4): 161-165, out.-dez. 2009. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-607684

ABSTRACT

Introdução: Com aproximadamente 500 mil casos novos por ano no mundo, o câncer do colo do útero é o segundo tipo de câncer mais comum entre as mulheres, sendo responsável pelo óbito de, aproximadamente,230 mil mulheres por ano. Por meio de métodos imunohistoquímicos é possível evidenciar genes como o p16,envolvido diretamente na carcinogênese. Objetivo: Verificar a associação da expressão de proteína p16 em neoplasia intra-epitelial cervical (CIN) e prognóstico, relação com a persistência e graduação da lesão. Materiais e métodos: Neste estudo experimental, foram selecionadas 13 biópsias com CIN, de mulheres que, uma vez tratadas, permanecem livres de manifestação da doença há, no mínimo, 36 meses após o diagnóstico inicial. O grupo de estudo conta com 21 biópsias com CIN ou carcinoma invasor e que, mesmo tratadas, mantêm manifestação da CIN há pelo menos 4 anos. Utilizamos um biomarcador para a proteína p16, através de técnica imunohistoquímica e contamos as células marcadas. A seguir, verificamos o índice entre o númerode células imunocoradas dentre as células contadas em cada caso. Para o estudo estatístico, foi utilizado o teste Análise de Variância para Medidas repetidas. Resultados: Não há diferença na expressão deste marcador quanto à persistência da lesão (p=0,5024); ele marca de maneira diferenciada os casos de CIN III e de carcinoma espinocelular invasivo do colo do útero e, com menor intensidade, as CIN I (p=0,00000007), sendo p significante quando menor que 0,005. Verificamos que, quanto ao diagnóstico, o marcador para proteína p16 mostra-se altamente eficaz, marcando de maneira diferenciada os núcleos e citoplasmas de células dos casos de CIN III e, com menor intensidade, os de CIN I.


Introduction: With approximately 500,000 new cases worldwide each year, uterine cervical neoplasm is the second most common type of cancer among women. It is responsible for about 230,000 deaths yearly. By immunohistochemical methods, it is possible to reveal genes such as p16, which is directly involved incarcinogenesis. Objective: To study the association of p16 protein expression in cervical intraepithelial neoplasia (CIN) and prognosis compared with persistence and degree of injury. Materials and methods: In this experimental study, 13 biopsies with CIN were selected. All the biopsies were from women who have been treated and are now free of signs and symptoms of the disease for at least 36 months after the initial diagnosis. The study group consists of 21 biopsies from women with CIN or invasive carcinoma and that,even treated, remain with signs and symptoms of CIN for at least 4 years. We used a biomarker for protein p16 and an immunohistochemistry technique, and we counted the labelled cells as well. Then, we have checked the ratio of the amount of immuno stained cells to the cells counted in each case. We used the repeated measures analysis of variance to analyze data. Results: There is no difference in the expression of this marker as for the persistence of the lesion (p = 0.5024); it makes a mark differently in cases of CIN III and invasive spindle cell carcinoma of the uterine cervix, and to a lesser extent, in cases of the CIN I (p = 0.00000007). We considered p < 0.005 as statistically significant. We note that regarding the diagnosis, the marker for protein p16 appears to be highly effective, marking differently nuclei and cytoplasm of cells of all cases of CIN III and, to a lesser extent, those of CIN I.


Subject(s)
Uterine Cervical Dysplasia , Cervix Uteri/injuries
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL